Washington, 13 set (Prensa Latina) Os níveis de testosterona dos homens diminuem com a paternidade, revela um recente estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. A pesquisa incluiu 700 homens jovens entre 21 e 26 anos acompanhados por cinco anos de, antes e após serem pais. Na chegada deste acontecimento e entre os primeiros meses após nascidos seus bebês, a maioria deles apresentaram quedas significativas nos níveis de testosterona. É alentador observar estas mudanças, destacou em seu artigo Christopher Kuzawa, líder da pesquisa. Os humanos são incomuns entre os mamíferos, pois seus descendentes dependem de outros indivíduos maiores para alimentá-los e protegê-los durante mais de uma década, assinalou. A paternidade e as exigências de cuidar de um recém nascido requerem muitos ajustes emocionais, psicológicos e físicos, agregou. Nosso estudo demonstra que a biologia de um homem pode mudar para ajudá-lo a satisfazer essas exigências, sublinhou o especialista. Estes resultados explicam também as causas do porquê os pais estão protegidos contra várias doenças crônicas ao menos de uma forma parcial. Os homens casados e os pais com frequência têm melhor saúde que os solteiros da mesma idade, destacou. Hormônio esteroide do grupo andrógeno, a testosterona está presente em mamíferos, repteis, aves, e outros vertebrados. É o hormônio sexual principal masculino e joga um papel chave no desenvolvimento dos tecidos reprodutivos masculinos como os testículos e a próstata, também na promoção das características sexuais secundárias tais como o incremento da massa muscular e óssea e o crescimento do pelo corporal. Fonte: |
Homens, com níveis de testosterona menores ao tornarem-se pais
Causas da dorsalgia
A dorsalgia traumática é o principal fator etiológico. Nesta categoria incluímos os quadros de distensões músculo ligamentares, contusões e fraturas.
A história de trauma, esforço físico exagerado e atividade laborativa em posições anormais são freqüentes e auxiliam no momento da avaliação.
A evolução do quadro se estende por um período curto, de 5 a 7 dias, e há alívio significativo com o repouso, medicação sintomática e antiinflamatórios. As fraturas costais costumam promover dor por um período de 3 a 4 semanas.
Na ausência de melhora clínica ou dor muito intensa torna-se necessária investigação complementar com estudos por imagem: tomografia ou ressonância magnética. As dores músculo-esqueléticas dorsais acarretam perda de atividades laborativas e ônus econômico à sociedade.
No momento da avaliação inicial é importante termos em mente que o sintoma dor não é específico do aparelho músculo-esquelético-articular e que apenas expressa irritação localizada. A mesma topografia de dor pode ser enganosa ao identificar o ponto de origem do problema patológico, devido a presença de uma dor referida.
Degenerativo
A espondilose é um processo que afeta todos os níveis da coluna vertebral. Caracteriza-se por alterações degenerativas progressivas dos discos intervertebrais, corpos vertebrais, facetas articulares e estruturas cápsulo-ligamentares.
Os leigos conhecem esta situação como “desgaste da coluna e/ou bicos de papagaio”.
Metabólico
A principal causa metabólica de comprometimento da coluna vertebral é a osteoporose, nesta patologia há uma diminuição da massa óssea e um aumento da suscetibilidade à fratura.
A osteoporose pode ser responsável por fraturas típicas da coluna vertebral dorsal ou micro fraturas determinando dorsalgia e cifose torácica progressiva com risco adicional para novas fraturas e dor.
O tratamento das fraturas é feito com coletes e, o da doença osteoporótica, com a eliminação dos fatores de risco, cálcio, vitamina D, calcitonina e bifosfonados.
Tumores
Os tumores benignos e malignos podem ser causa de dorsalgia. Os tumores ósseos primários, em nível da coluna vertebral, são raros em contraste com os metastáticos que são muito comuns.
A dor neoplásica é freqüentemente referida na topografia da coluna vertebral, piora a noite, despertando o paciente. A dor não tem características mecânicas. Não há correlação com atividades e não alivia com o repouso.
Fonte
A história de trauma, esforço físico exagerado e atividade laborativa em posições anormais são freqüentes e auxiliam no momento da avaliação.
A evolução do quadro se estende por um período curto, de 5 a 7 dias, e há alívio significativo com o repouso, medicação sintomática e antiinflamatórios. As fraturas costais costumam promover dor por um período de 3 a 4 semanas.
Na ausência de melhora clínica ou dor muito intensa torna-se necessária investigação complementar com estudos por imagem: tomografia ou ressonância magnética. As dores músculo-esqueléticas dorsais acarretam perda de atividades laborativas e ônus econômico à sociedade.
No momento da avaliação inicial é importante termos em mente que o sintoma dor não é específico do aparelho músculo-esquelético-articular e que apenas expressa irritação localizada. A mesma topografia de dor pode ser enganosa ao identificar o ponto de origem do problema patológico, devido a presença de uma dor referida.
Degenerativo
A espondilose é um processo que afeta todos os níveis da coluna vertebral. Caracteriza-se por alterações degenerativas progressivas dos discos intervertebrais, corpos vertebrais, facetas articulares e estruturas cápsulo-ligamentares.
Os leigos conhecem esta situação como “desgaste da coluna e/ou bicos de papagaio”.
Metabólico
A principal causa metabólica de comprometimento da coluna vertebral é a osteoporose, nesta patologia há uma diminuição da massa óssea e um aumento da suscetibilidade à fratura.
A osteoporose pode ser responsável por fraturas típicas da coluna vertebral dorsal ou micro fraturas determinando dorsalgia e cifose torácica progressiva com risco adicional para novas fraturas e dor.
O tratamento das fraturas é feito com coletes e, o da doença osteoporótica, com a eliminação dos fatores de risco, cálcio, vitamina D, calcitonina e bifosfonados.
Tumores
Os tumores benignos e malignos podem ser causa de dorsalgia. Os tumores ósseos primários, em nível da coluna vertebral, são raros em contraste com os metastáticos que são muito comuns.
A dor neoplásica é freqüentemente referida na topografia da coluna vertebral, piora a noite, despertando o paciente. A dor não tem características mecânicas. Não há correlação com atividades e não alivia com o repouso.
Fonte
Prescrição de órteses e próteses
O Sistema Único de Saúde (SUS) reconhece o direito aos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais de prescrever "órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico", por meio da publicação da Portaria SAS/MS N° 661, de 2 de dezembro de 2010. Tal conquista amplia significativamente a atuação dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais no SUS e em clínicas e hospitais particulares por todo o país. "A inclusão das órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico na Classificação Brasileira de Ocupação (CBO) dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais significa o reconhecimento da atuação desses profissionais nestas áreas pelos ministérios da Saúde e do Trabalho e Emprego" afirma o conselheiro do Coffito, Adamar Nunes. Entre os procedimentos incluídos, estão a prescrição de calçados ortopédicos, muleta axilar, prótese mamária, cadeira de rodas, andador, palmilhas, coletes, cintas e outros.
Seguindo os passos descritos abaixo, veja a lista completa das órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico, incluídos na CBO dos fisioterapeutas e dos terapeutas ocupacionais:
- Acesse Aqui
- Clique em "Acessar tabela unificada";
- Clique em "Procedimentos";
- Clique em "Publicados";
- Clique em "Consultar";
- Na guia "Grupo", selecione a opção "07 – Órteses, próteses e materiais especiais";
- Na guia "Sub-Grupo", selecione a opção "01 - Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico";
- Na guia "Forma de Organização", selecione a opção "01 – OPM auxiliares da locomoção" ou a opção "02 – OPM ortopédicas";
- Na guia "Competência", selecione "01/2011";
- Clique na lupa (localizar);
- Após isso, clique nas órteses, próteses e materiais especiais de sua escolha quando, então, abrirá uma página com todo histórico deste instrumento;
- Clique, então, na guia "CBO", localizada na parte de baixo da página.
Kabat no tratamento da doença de Alzheimer
Estamos em pleno século XXI, em um dinâmico processo de modernização e evolução. Na área da saúde, as pesquisas não param.
Novas doenças são descobertas a todo o momento e, paralelamente a elas, novos tratamentos, sejam medicamentosos, cirúrgicos ou conservadores, todos possuindo algo em comum: proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes.
Na área neurogeriátrica, destaca-se a Doença de Alzheimer (DA), sendo a demência mais freqüentemente encontrada entre os idosos. A DA foi designada por Kraeplin em homenagem a Alois Alzheimer que descreveu as características clínicas e as alterações patológicas da demência em uma mulher de 51 anos. Durante muitos anos, a DA foi considerada como uma forma pré-senil de demência, limitada a indivíduos com sintomas, começando antes dos 65 anos de idade.
Todavia, análises clínicas, patológicas, ultra-estruturais e bioquímicas subseqüentes mostraram que a DA é idêntica à demência senil mais comum, começando após os 65 anos (Rowland e Merritt, 2000).
Apesar de não existir um tratamento preventivo nem curativo para a Doença de Alzheimer, a fisioterapia tem seu papel importante no
tratamento, utilizando-se de vários métodos, sendo um deles o método Kabat, objeto de nosso estudo.
Com isso, o objetivo deste trabalho foi verificar se o método Kabat, quando aplicado em paciente com DA, proporciona maior funcionalidade e mobilidade, retardando a necessidade de um cuidador.
A Doença de Alzheimer é uma doença neuropsiquiátrica progressiva do envelhecimento encontradas em adultos de meia-idade e, particularmente, em mais velhos, que afeta a substância cerebral e é caracterizada pela perda inexorável da função cognitiva, bem como distúrbios afetivos e comportamentais. A principal causa de demência em adultos com mais de 60 anos é a DA, que é responsável por alterações de comportamento, de memória e de pensamento (Oliveira et al., 2006).
Os aspectos clínicos da Doença de Alzheimer refletem um envolvimento relativamente seletivo das regiões parietal, temporal medial, convexidade frontal e basal da parte anterior do cérebro encontrados em autópsia. As alterações neuropatológicas características na DA incluem a perda neuronal, gliose, abundância de placas "senis", emaranhados neurofibrilares e degeneração granulovascular. As anormalidades neuroquímicas na DA incluem a depleção colinérgica e distúrbios mais variáveis dos sistemas noradrenérgicos e serotonérgicos (Duthie et al., 2002).
Fonte:
A fratura por adução nunca consolidada a não ser que se tome cuidado especial assegurando assim a imobilização rígida. Já a fratura por abdução, quase sempre se consolida sem o auxílio de pino ou qualquer outro dispositivo, freqüentemente ela se consolida sem qualquer tratamento.
A diferença entre essas fraturas, é que quando há desvio em adução, a linha de apoio e de contração muscular é tal que há movimento de atrito entre os fragmentos; enquanto que na fratura por abdução, a força de apoio e de contração muscular impacta um fragmento de encontro ao outro.
Na fratura por abdução, a consolidação se dá cirurgicamente, pois essa fratura não se consolida sozinha, além de não ter mobilidade inerente. A mobilização é feita cirurgicamente.
Acesse o blog!![](https://blogger.googleusercontent.com/tracker/3404079820282143373-2119907545429400190?l=www.facafisioterapia.net)
Nos Estados Unidos e Canadá mais de 4 milhões de pessoas necessitam, anualmente, de tratamento médico para as patologias do joelho. As lesões no joelho são muito comuns no meio esportivo. Atletas das modalidades que possuem corridas e/ou saltos, geralmente se queixam de dores em algum estágio de suas vidas competitivas, muitas vezes tendo que abandonar o esporte. Os atletas recreativos ou mesmo praticantes de academias, também são acometidos a estas lesões. Praticamente todas as estruturas do joelho podem ser lesionadas, neste texto daremos enfoque às lesões mais comuns: Lesões ligamentares (distensões), tendinite patelar, condromalácia patelar e lesões dos meniscos.
Lesões ligamentares
Existem quatro grandes ligamentos no joelho: Ligamento Cruzado Anterior (LCA), Ligamento Cruzado Posterior (LCP), Ligamento Colateral Medial (LCM) e Ligamento Colateral Lateral (LCL). Dentre os quais a maior incidência de lesões ocorre no LCA e no LCM. O joelho é estável em extensão, passível de rotação axial (quando flexionado), fazendo com que essa articulação seja menos estável na flexão. Quanto às lesões, o estiramento dos ligamentos é uma das mais comuns nos tecidos moles do joelho, podendo ser classificado como:
1º Grau - Leve estiramento, com pequena tumefação e sem perda da estabilidade. Neste caso o ligamento permanece íntegro e após o trauma o indivíduo consegue andar. A dor acontece somente no movimento e, em alguns casos, ao toque.
2º Grau - Estiramento de cerca de 50% das fibras, presença de sinais flogísticos, com grande dificuldade de movimentos, sendo a estabilidade preservada na maioria dos casos.
3º Grau - Estiramento de cerca de 75% das fibras, com presença de hematoma acentuado e perda da estabilidade, com diástese de 10mm.
4º Grau - Ruptura ligamentar total ou avulsão, com rompimento da cápsula e possível ruptura meniscal que consiste em uma lesão grave.
O exame ortopédico aliado a exames radiológicos não tem dificuldade para se firmar um diagnóstico. Como sinal básico, estando o joelho levemente fletido e a coxa relaxada, quando se empurra a rótula lateralmente, aparece uma dor aguda (Teste de compressão da Patela).
O exame clínico minucioso é fundamental para um correio diagnóstico e conduta adequada, mais do que qualquer exame complementar a semiologia permiti-nos realizar a maioria dos diagnósticos da vasta patologia do joelho.A confiança do paciente não se ganha com palavras, mas, sobretudo com o toque cuidadoso do terapeuta.
> Inspeção estática:
Antes de proceder-se o exame regional do joelho devemos avaliar o membro inferior como um todo, iniciando com uma inspeção estática observando o indivíduo de pé e por todos os ângulos.
Nesse momento deve-se avaliar a postura dando especial atenção ao alinhamento dos membros. Observar a altura da crista ilíaca para verificar desnivelamento ou báscula, atitudes viciosas como abdução e adução ou flexão.
Devemos analisar se existe alinhamento em valgo, varo, flexão da articulação ou recurvado.
Ao nível do pé ou tornozelo devemos verificar o apoio plantar observando se existe tendência para pé chato ou cavo, retropé varo ou valgo e o posicionamento do antepé.
Todas essas alterações podem interferir na postura do joelho.
Devemos ainda procurar por marcas ou cicatrizes.
> Inspeção dinâmica:
A análise da marcha é um dos pontos de maior importância na inspeção dinâmica. Devemos inicialmente avaliar o andar do indivíduo, se é natural ou apresenta alterações como piora do alinhamento do membro de apoio, claudicações, dificuldade ou assimetrias.
Uma das principais alterações é o aumento do varismo, também chamado de flambagem, que significa já haver comprometimento dos ligamentos do joelho.
> Inserções ósseas e ligamentos:
São palpados os pólos superior e inferior da patela com suas bordas medial e lateral o que é melhor realizado com o paciente deitado, a procura dos pontos dolorosos.
A seguir são palpados os côndilos medial e lateral e a tuberosidade anterior da fíbula.
Todos os pontos dolorosos são locais de origem e inserção de ligamentos e tendões. São palpados os complexos ligamentares medial e lateral do joelho, os tendões quadriceptal e patelar, os tendões isquiotibiais mediais e pata de ganso (grácil, semimembranoso e sartório) e os laterais.
A palpação da região posterior da articulação permite apenas a abordagem das partes moles do cavo poplíteo e do pulso da artéria poplítea.
> Femuro-patelar:
O exame dessa articulação deve ser sempre dinâmico, pois é nessa situação que as instabilidades manifestam-se.
Uma boa maneira de avalia-la é a partir da posição sentada solicitando ao paciente que realize a extensão contra uma resistência manual e observando a trajetória da patela sobre o fêmur que apresenta apenas ligeira tendência a lateralização ao final da extensão. Caso esse movimento seja excessivo ou reproduza os sintomas deve ser considerada sugestiva de instabilidade. A manobra pode sensibilizada através da rotação externa da perna ao mesmo tempo que se opõe resistência a subluxação lateral. A rotação interna diminui essa tend6encia e os sintomas também, exceto nos casos de instabilidade medial, geralmente de origem iatrogênica.
> Existem outros testes que podem ser realizados:
Condromalácia patelar - Uma das mãos fixadas na superfície inferior da patela e com a outra deslizar os três dedos no centro da patela realizando movimentos circulares.
Crepitação - flexo-extensão passiva do joelho com uma das mãos na interlinha e a outra no pé.
Lachman - gaveta anterior em 15° de flexão.
Mc murray - flexão total de coxofemoral, examinador fixa uma das mãos no joelho e a outra no tornozelo.
Apley - realizada em decúbito ventral com joelho em 90° de flexão, aplica-se a compressão axial à perna e realizando rotações variando o grau de flexão para buscar o local da lesão.
Compressão patelar - paciente em DD, terapeuta inferioriza a patela do mesmo e solicita uma contração lenta do quadríceps enquanto realiza uma compressão da patela sob a maca.
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