 Na chegada do paciente, é indispensável que o Fisioterapeuta faça uma anamnese, para que assim ele descubra um pouco mais da história e do que levou esse paciente até a clínica. Informações como histórico familiar, atividades cotidianas devem ser colhidas.
Uma avaliação minuciosa também deverá ser feita para o Fisioterapeuta traçar um objetivo de tratamento.
Ao iniciar os tratamentos, a primeira atenção do profissional é se o paciente está respondendo bem ao exercício proposto. Se está sentindo alguma dor, sensações estranhas e qual é o nível de dificuldade. Caso esteja sentindo algum desconforto, o profissional deverá mudar o seu plano de tratamento.
Em algumas clínicas, o tratamento é realizado com vários pacientes ao mesmo tempo. Nesse caso, o profissional deverá se atentar à maneira que cada paciente está realizando a atividade proposta. Geralmente, alguma ação é realizada de maneira incorreta e o Fisioterapeuta deverá corrigir. Quando o tratamento é eletroterapia, o Fisioterapeuta deverá ficar junto ao paciente. O aparelho deverá ser ajustado de acordo com o caso a ser trabalhado.
A cada etapa cumprida do tratamento, uma nova avaliação deverá ser feita, a fim de verificar a evolução obtida através dos exercícios.
Após cada atendimento de Fisioterapia, o paciente deverá sair da clínica com orientações dadas pelo próprio Fisioterapeuta responsável pelo tratamento, englobando dicas, exercícios para ser realizados em casa e indicações do que não fazer. Essas orientações são tão importantes quanto o próprio tratamento. Elas irão acelerar os benefícios da Fisioterapia.
É importante o contato direto do Fisioterapeuta com o paciente. Assim, o profissional consegue ter ciência do que o paciente está fazendo fora da clínica. Isso pode ser decisivo durante o tratamento.
O contato com o médico do paciente (caso este tenha vindo encaminhado) também é indispensável. Esse feedback e as trocas de informações poderão ajudar no plano de tratamento de ambas as partes.
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