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Celebridades lamentam estado de saúde de Guilherme Karan.



Apesar da depressão vivida pelo ator, a família e os amigos continuam acreditando na recuperação e no retorno breve de Karan ao trabalho.
O ator Guilherme Karan, que está em uma cadeira de rodas lutando contra uma doença degenerativa, uma síndrome conhecida como Machado-Joseph, não quer contato com os amigos famosos. Colega de cena de Karan em “TV Pirata”, a atriz Cristina Pereira lamentou o estado de saúde do ator. "É impossível imaginar o Karan assim. Tristeza não combina com ele”, declarou Cristina que além de amiga é comadre do ator.
Karan também sofre problemas na coluna e está isolado em sua casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “ Tentei entrar em contato, mas ele não quer falar com ninguém” declarou a atriz Louise Cardoso.

Entenda a Doença: Machado - Joseph

Machado - Joseph


A doença de Machado-Joseph (DMJ) é uma doença hereditária de conhecimento recente.
A primeira descrição oficial data de 1972, tratava-se de uma família Luso-americana descendente de Guilherme Machado, que nasceu em São Miguel e emigrou com os filhos para o Massachusetts, daqui o nome Machado. No mesmo ano, em descendentes de José Tomás, originário das Flores, foi descrita uma doença semelhante (descoordenação motora).
Na Nova Inglaterra também foram encontradas pessoas com sintomas semelhantes aos diagnosticados na DMJ, mas com suficientes diferenças tendo sido atribuído outro nome.
Em 1976 na Califórnia, foi descrita outra família açoriana (família Joseph), com uma outra doença neurológica. Era a família de António Jacinto Bastiana, nascido na Ilha das Flores em 1815 e emigrado para São Francisco em 1845, falecendo em 1870, deixando sete filhos, quatro dos quais viriam a ser efectados como ele pela doença. Hoje são conhecidos mais de 600 descendentes seus na Califórnia, muitos dos quais afectados pela doença. Muitas outras famílias açorianas afectadas emigraram para os EUA. De São Miguel sobretudo para a Nova Inglaterra e das Flores principalmente para a Califórnia.
Em Janeiro de 1976, Corino Andrade foi alertado para a existência nos Açores, de famílias com doentes neurológicos que poderiam ter alguma relação com as doenças encontradas em Açorianos nos EUA. Em 1978, nas Flores e São Miguel, foram encontradas as primeiras 15 famílias que partilhavam muitas das características das doenças descritas anteriormente. Conclui-se então que se tratava da mesma doença, com uma variabilidade clínica muito grande, à qual deram o nome de Doença de Machado-Joseph.
Alguns anos mais tarde e casualmente foi encontrada a primeira família continental com a DMJ. Desde então o número de famílias continentais diagnosticadas tem vindo a aumentar e é já hoje sobrepo-nível ao número de famílias açorianas conhecidas.
Muitas famílias sem ascendência portuguesa conhecida estão registadas, nos EUA e muitos outros países. O Japão torna-se um dos principais focos mundiais da doença, enquanto outras famílias se encontram no Brasil, Índia, China, Austrália, Espanha e França.

2 - Clínica
Esta doença pertence ao grupo das degenerescências cerebelosas (coordenação das vias motoras principais, modulando toda a actividade voluntária), implicando alterações na fala, gestos, equilíbrio e marcha.
Assim, o doente apresenta ataxia cerebelosa (descoordenação dos movimentos e da fala), oftalmoplegia externa progressiva (limitação do olhar vertical para cima) e sinais piramidais/espasticidade (reflexos exagerados), a que se adicionam em alguns doentes um síndrome extrapiramidal (posturas e movimentos anómalos de torção) ou síndrome periférico (atrofias musculares). Como sintomas menos comuns temos a retracção das pálperas (olhos salientes) e pequenas fasciculações da face e língua. Com o evoluir da doença todos os doentes desenvolvem dificuldades de deglutição. Os doentes da DMJ não têm qualquer deterioração mental e muitas vezes apresentam por exemplo incontinência que resulta das dificuldades de locomoção e não da doença em si. Para esta doença ainda não há tratamento, mas pode-se melhorar a qualidade de vida dos doentes tratando algumas das várias complicações.
Esta é uma doença que se manifesta tardiamente, em média aos 40,5 anos, no entanto pode aparecer desde tenra idade até aos 70 anos de idade (casos mais raros).

3 - Genética
(localização e identificação do gene)
A DMJ é uma doença hereditária, de início tardio e de transmissão autossómica dominante, pelo que a probabilidade de um filho ou irmão de um portador carregarem essa doença é de 50%. Como doença hereditária nasce-se carregando o gene com alteração (mutação do gene).
Em 1994 descobriu-se que o gene mutante estava localizado no cromossoma 14 do cariótipo humano. Trata-se de um gene simples com 2 exões e um intrão, havendo no segundo exão uma sequência repetitiva de um trinucleótico CAG. O número de vezes que este se repete é variável mas sempre inferior a 40. A mutação nos DMJ consiste nessa repetição mas com números superiores a 60. Sabe-se ainda que quanto maior for a expansão do tripleto CAG menor é a idade de início da doença.

4 - Epidemiologia
A distribuição geográfica da doença é irregular. No entanto nos Açores predomina em duas ilhas — São Miguel e Flores. Em São Miguel há um grande foco na Bretanha, onde, entre outras, existe a família Macha-do. Outros focos são a Povoação e Água de Pau. Os doentes que residem em Ponta Delgada pertencem a famílias originárias de outros pontos da ilha ou até de outras ilhas.
Até 1996, não se conhecia ninguém infectado em São Maria e São Jorge. Foi identificada uma família na Graciosa, de Guadalupe, e há uma família na ilha da Terceira, na Terra Chã.
Nas Flores existe um grande número de famílias. Aliás a prevalência da DMJ nos Açores é muito grande, sendo particularmente elevada nesta ilha, onde um em cada 100 habitantes é doente, um em cada 40 é portador do gene e um em cada 20 está em risco para esta doença.
Estes valores representam a mais alta prevalência conhecida no mundo para qualquer tipo de ataxia hereditária. Justifica-se por isso que nos Açores, a doença seja encarada como um problema de saúde pública e que seja correctamente planeado e posto em prática um programa de prevenção.

5 - Teste Predictivo
A investigação da doença tem-se desenvolvido bastante desde a descoberta da mutação, permitindo uma melhor compreensão dos mecanismos de acção da mutação e por ventura o eventual tratamento.
Em termos práticos pode-se efectuar o teste predictivo por detecção directa da mutação nos indivíduos em risco para a DMJ; ou seja, estes indivíduos podem antecipar, se o desejarem, o diagnóstico do seu estado de portador ou não portador da mutação e por conseguinte se poderão ou não vir a ser doentes.
Existe ainda um programa de aconselhamentos Genético da DMJ, cujo principal objectivo é o aconselhamento genético dos indivíduos em risco que pretendem conhecer do seu estado de portador do gene mutantes e assegurar o apoio médico e psicológico que lhe permite adaptar-se o melhor possível a esse novo estatuto.meira descrição oficial data de 1972, tratava-se de uma família Luso-americana descendente de Guilherme Machado, que nasceu em São Miguel e emigrou com os filhos para o Massachusetts, daqui o nome Machado. No mesmo ano, em descendentes de José Tomás, originário das Flores, foi descrita uma doença semelhante (descoordenação motora).
Na Nova Inglaterra também foram encontradas pessoas com sintomas semelhantes aos diagnosticados na DMJ, mas com suficientes diferenças tendo sido atribuído outro nome.
Em 1976 na Califórnia, foi descrita outra família açoriana (família Joseph), com uma outra doença neurológica. Era a família de António Jacinto Bastiana, nascido na Ilha das Flores em 1815 e emigrado para São Francisco em 1845, falecendo em 1870, deixando sete filhos, quatro dos quais viriam a ser efectados como ele pela doença. Hoje são conhecidos mais de 600 descendentes seus na Califórnia, muitos dos quais afectados pela doença. Muitas outras famílias açorianas afectadas emigraram para os EUA. De São Miguel sobretudo para a Nova Inglaterra e das Flores principalmente para a Califórnia.
Em Janeiro de 1976, Corino Andrade foi alertado para a existência nos Açores, de famílias com doentes neurológicos que poderiam ter alguma relação com as doenças encontradas em Açorianos nos EUA. Em 1978, nas Flores e São Miguel, foram encontradas as primeiras 15 famílias que partilhavam muitas das características das doenças descritas anteriormente. Conclui-se então que se tratava da mesma doença, com uma variabilidade clínica muito grande, à qual deram o nome de Doença de Machado-Joseph.
Alguns anos mais tarde e casualmente foi encontrada a primeira família continental com a DMJ. Desde então o número de famílias continentais diagnosticadas tem vindo a aumentar e é já hoje sobrepo-nível ao número de famílias açorianas conhecidas.
Muitas famílias sem ascendência portuguesa conhecida estão registadas, nos EUA e muitos outros países. O Japão torna-se um dos principais focos mundiais da doença, enquanto outras famílias se encontram no Brasil, Índia, China, Austrália, Espanha e França.

2 - Clínica
Esta doença pertence ao grupo das degenerescências cerebelosas (coordenação das vias motoras principais, modulando toda a actividade voluntária), implicando alterações na fala, gestos, equilíbrio e marcha.
Assim, o doente apresenta ataxia cerebelosa (descoordenação dos movimentos e da fala), oftalmoplegia externa progressiva (limitação do olhar vertical para cima) e sinais piramidais/espasticidade (reflexos exagerados), a que se adicionam em alguns doentes um síndrome extrapiramidal (posturas e movimentos anómalos de torção) ou síndrome periférico (atrofias musculares). Como sintomas menos comuns temos a retracção das pálperas (olhos salientes) e pequenas fasciculações da face e língua. Com o evoluir da doença todos os doentes desenvolvem dificuldades de deglutição. Os doentes da DMJ não têm qualquer deterioração mental e muitas vezes apresentam por exemplo incontinência que resulta das dificuldades de locomoção e não da doença em si. Para esta doença ainda não há tratamento, mas pode-se melhorar a qualidade de vida dos doentes tratando algumas das várias complicações.
Esta é uma doença que se manifesta tardiamente, em média aos 40,5 anos, no entanto pode aparecer desde tenra idade até aos 70 anos de idade (casos mais raros).

3 - Genética
(localização e identificação do gene)
A DMJ é uma doença hereditária, de início tardio e de transmissão autossómica dominante, pelo que a probabilidade de um filho ou irmão de um portador carregarem essa doença é de 50%. Como doença hereditária nasce-se carregando o gene com alteração (mutação do gene).
Em 1994 descobriu-se que o gene mutante estava localizado no cromossoma 14 do cariótipo humano. Trata-se de um gene simples com 2 exões e um intrão, havendo no segundo exão uma sequência repetitiva de um trinucleótico CAG. O número de vezes que este se repete é variável mas sempre inferior a 40. A mutação nos DMJ consiste nessa repetição mas com números superiores a 60. Sabe-se ainda que quanto maior for a expansão do tripleto CAG menor é a idade de início da doença.

4 - Epidemiologia
A distribuição geográfica da doença é irregular. No entanto nos Açores predomina em duas ilhas — São Miguel e Flores. Em São Miguel há um grande foco na Bretanha, onde, entre outras, existe a família Macha-do. Outros focos são a Povoação e Água de Pau. Os doentes que residem em Ponta Delgada pertencem a famílias originárias de outros pontos da ilha ou até de outras ilhas.
Até 1996, não se conhecia ninguém infectado em São Maria e São Jorge. Foi identificada uma família na Graciosa, de Guadalupe, e há uma família na ilha da Terceira, na Terra Chã.
Nas Flores existe um grande número de famílias. Aliás a prevalência da DMJ nos Açores é muito grande, sendo particularmente elevada nesta ilha, onde um em cada 100 habitantes é doente, um em cada 40 é portador do gene e um em cada 20 está em risco para esta doença.
Estes valores representam a mais alta prevalência conhecida no mundo para qualquer tipo de ataxia hereditária. Justifica-se por isso que nos Açores, a doença seja encarada como um problema de saúde pública e que seja correctamente planeado e posto em prática um programa de prevenção.

5 - Teste Predictivo
A investigação da doença tem-se desenvolvido bastante desde a descoberta da mutação, permitindo uma melhor compreensão dos mecanismos de acção da mutação e por ventura o eventual tratamento.
Em termos práticos pode-se efectuar o teste predictivo por detecção directa da mutação nos indivíduos em risco para a DMJ; ou seja, estes indivíduos podem antecipar, se o desejarem, o diagnóstico do seu estado de portador ou não portador da mutação e por conseguinte se poderão ou não vir a ser doentes.
Existe ainda um programa de aconselhamentos Genético da DMJ, cujo principal objectivo é o aconselhamento genético dos indivíduos em risco que pretendem conhecer do seu estado de portador do gene mutantes e assegurar o apoio médico e psicológico que lhe permite adaptar-se o melhor possível a esse novo estatuto.

O gelo usado como tratamento terapêutico



A palavra Crioterapia deriva do grego (Krios) que significa Frio e Terapia (tratamento).
Esta técnica engloba uma série de técnicas específicas que utiliza o frio nas formas: líquida, sólida e gasosa com o objetivo  terapêutico de baixar ou mesmo retirar o calor do corpo induzindo a um estado de hipotermia, para favorecer uma redução da taxa metabólica local, promovendo uma diminuição das necessidades de oxigênio pela célula.
Em meados dos anos 70 começa a ser utilizada como prática comum nas lesões desportivas e a sua utilização estende-se até aos nossos dias.
A Crioterapia e seus Efeitos
• Anestésico;
• Diminuição da dor;
• Diminuição do espasmo muscular;
• Estimula o relaxamento;
• Permite a mobilização precoce;
• Melhora a amplitude de movimento;
• Reduz o edema e hematoma;
• Diminui a circulação e os processos inflamatórios;
• Preserva a integridade das células do tecido lesado (evita morte celular).
O uso do gelo como terapia, é largamente utilizado na reabilitação desportiva e/ou em qualquer traumatismo. É um recurso prático, de fácil acesso, de baixo custo e de simples utilização, sendo que, quanto mais precocemente for utilizada, melhores serão os resultados, na medida em que a vasoconstricção provocada pela ação do frio, vai certamente ajudar a reduzir o edema e a dor.
A crioterapia é uma das medidas mais utilizadas na fase aguda de um traumatismo, quer a nível articular, muscular e/ou ligamentar. A escolha deste método deve ter em consideração a área a ser tratada, na medida em que o tempo de aplicação varia consoante o local afetado, ou seja, um local que apresente menor quantidade de tecido adiposo requer um menor tempo de exposição ao frio, comparativamente a uma área com grande quantidade de tecido adiposo.
Métodos de Tratamento
A escolha do método de crioterapia pode ser de várias formas. Esta vai depender da acessibilidade da região anatômica, do tamanho da área a ser tratada, do tipo de traumatismo e do tipo de resposta que se pretende obter. Assim, é possível utilizar:
• Bolsas Frias – este tipo de bolsas podem ser compradas e são reutilizáveis, apresentando-se em diferentes tamanhos e formas. Muitas das vezes esta bolsa é substituída por um vulgar saco plástico, onde no seu interior se colocaram vários cubos de gelo (inteiros ou picado). Deve ser aplicado por períodos de 15 a 20 minutos e preferencialmente várias vezes ao dia. Este método promove um arrefecimento superficial e a sua eficácia é de apenas 5 a 10 minutos;
• Compressas Frias – consiste em utilizar uma toalha molhada em água fria ou cubos de gelo (inteiros ou picado) dentro de uma toalha/pano e depois dobrá-la em forma de uma compressa;
• Massagem com gelo – o gelo pode ser aplicado diretamente sobre a forma de massagem. É muito eficaz em zonas de pequenas dimensões como a região tíbio-társica (tornozelo), sobre um músculo, um tendão e as articulações do membro superior;
• Imersão em água gelada – Podemos dizer que será uma das técnicas mais eficazes, no entanto, ainda a menos utilizada no desporto nos nossos dias. Consiste em introduzir a área afetado num recipiente (a mais usado é a banheira) com água e cubos de gelo. È muito útil (mas muito dolorosa) para evitar as micro-rupturas. Este método provoca uma rápida diminuição da temperatura e da dor. Útil em extremidades como cotovelo, braço, mão e tornozelo, podendo também ser utilizada em grandes superfícies corporais como a região lombar ou membro inferior. Na aplicação desta técnica devemos ter em consideração que a perda da temperatura da água ocorre na medida em que o gelo derrete, logo para a mantermos, devemos repor o gelo constantemente. Ainda será de considerar que a água, nos 5 minutos iniciais após a imersão, tende a aquecer na região que circunda a região que está a ser tratada, logo devemos movimentar a água de uma forma constante para que não interfira com o tratamento. Nunca será demais relembrar, por uma questão de higiene, que essa água não deve ser reaproveitada para novo tratamento. O tempo de imersão é regulado atendendo ao quanto se pretende reduzir a temperatura local.
Esta técnica é muito usada nos atletas de triatlo e corredores de longa distância. De referir a atleta Vanessa Fernandes que a utiliza para prevenir lesões
• Aerossóis – consiste na aplicação de um spray pressurizado no local afetado. Este método é muito utilizado em alguns desportos (ex: futebol). O tempo de aplicação é breve e a temperatura baixa rapidamente.
A crioterapia por si só não conduz à cura de nenhuma patologia, no entanto, podemos considerá-la como um instrumento valioso que auxilia no tratamento de várias afecções musculares e articulares. Será como um recurso de intervenção na sintomatologia dolorosa, diminuindo o espasmo muscular, as relações inflamatórias e o edema.

A fisioterapia para prevenir distúrbios do sono.



O tesoureiro do Conselho Geral de Colégios de Fisioterapeutas de Espanha (Cgcfe) Alias ​​Aguiló, disse  que a fisioterapia é um método "ideal" de relaxamento, especialmente quando aplica  na cabeça, rosto e pescoço.

Aguilo observou que cerca de 10% da população da Espanha sofre de insônia crônica e um número semelhante precisa de medicação para dormir. O número de pessoas que sofrem de um distúrbio do sono tem aumentado nos últimos tempos, por exemplo, síndrome de apnéia do sono, que afeta 6% dos indivíduos e sua relação com a obesidade é provável que o percentual cresça no futuro.

Os problemas do sono também são comuns, Aguiló explicou em idosos. Em geral, eles precisam dormir o sono de 30 a 60 minutos a menos e ter um. Mais rasa e mais quebrado do que em pessoas mais jovens

Alguns dos fatores que contribuem para distúrbios do sono em adultos mais velhos são, entre outros, a doença de Alzheimer, dor, depressão, causada por doenças como a artrite, problemas respiratórios, doenças crônicas e distúrbios neurológicos.
Aguilo também referiu-se a  sintomas decorrentes de distúrbios do sono, entre eles, sendo a dificuldade em adormecer, para diferenciar entre o dia e a noite, acordar de manhã cedo e acordar muitas vezes durante a noite.

Portanto, o compromisso Cgcfe para promover a importância de "sono" por causa da qualidade do sono depende da saúde e educação, vida social e segurança na vida cotidiana.

O tratamento deve ser, como ele disse, em manter um estilo de vida saudável, evitar refeições pesadas antes de deitar, evitar estimulantes e estabelecer um cronograma de sono e vigília.

Neste sentido, a fisioterapia pode ajudar a prevenir estas doenças através de hidroterapia, termoterapia eletroterapia, drenagem linfática e, constituindo assim um método "ideal" de relaxamento, principalmente quando aplicados a cabeça, rosto e pescoço , disse.

Finalmente, ressaltou que para a maioria dos distúrbios do sono as pessoas melhoram com o tratamento. No entanto, outros ainda podem ter distúrbios do sono. Portanto, "evitar possíveis causas de distúrbios do sono e exercício físico regular pode ajudar a problemas de sono de controle", concluiu.
Fonte: La Razón