A possível relação entre saúde, envelhecimento, exercícios físicos, capacidade funcional e qualidade de vida têm sido objeto de estudo de inúmeros trabalhos científicos atuais. Integrar todas essas variáveis é o objetivo de vários pesquisadores que almejam encontrar o segredo de um envelhecimento saudável.

O que é:
Síndrome de Proteus é uma doença muito rara de causas desconhecidas, que se caracteriza pelo o crescimento exagerado da pele, causando a gigantismo em vários membros e tumores subcutâneos.

Correr descalço faz bem?


Correr faz bem ao organismo, porém, antes do exercício é preciso se atentar a alguns cuidados básicos e não menos importantes. Há quem goste de correr de tênis ou algum sapato confortável, ou ainda, há quem se sinta bem correndo com os pés no chão.




Realizar exercícios durante a gravidez traz inúmeros benefícios tanto para a mãe como para o bebê. A prática de atividades físicas pode colaborar para a boa saúde do coração do bebê, isto é o que afirma uma pesquisa norte-americana realizada pela Universidade de Medicina e Biociências de Kansas City.

Ficar horas e horas sentado ou de pé no trabalho sem fazer nenhum tipo de alongamento pode acarretar em sérios problemas de saúde. As empresas que prezam a saúde do colaborador oferecem a ginástica laboral que é realizada em um curto espaço de tempo durante o horário do expediente.
A ginástica laboral pode ser entendida como um grande instrumento na melhoria da saúde física do trabalhador, focando a redução e prevenção de problemas ocupacionais, por meio de exercícios específicos que são realizados no próprio local de trabalho.

Vários benefícios podem ser obtidos com a prática da ginástica laboral como trabalhar a reeducação postural, aliviar o estresse, diminuir o sedentarismo, aumentar o ânimo para o trabalho, sem contar que melhora o desempenho profissional, prevenindo o colaborador de doenças e lesões por traumas cumulativos.

Para aprender um pouco mais sobre ginástica laboral, uma boa pedida é fazer o curso on-line do Portal Educação. Este curso tem como objetivo dar uma melhor visão sobre esse ramo profissional, ensinar a maneira correta de realizar as atividades diárias e acompanhar a realização de exercícios específicos para alongar e fortalecer determinados grupos musculares, com o foco de melhorar o desempenho do trabalhador durante a jornada de trabalho.

FONTE: http://www.fisioaula.com.br






Quando se passa dos 50 anos de idade, uma das maiores preocupações é a saúde. Muitas pessoas deixam para fazer exames e exercícios somente quando observam que estão envelhecendo e precisam se cuidar.
Mas a prevenção ainda continua sendo o melhor remédio para evitar complicações no corpo. Uma das queixas frequentes nos consultórios médicos é quanto ao enfraquecimento dos ossos.

Ao longo dos anos, ocorre uma diminuição da massa óssea com perda da densidade. A doença se chama osteoporose é o problema ósseo mais comum, afetando uma em cada cinco mulheres na pós-menopausa.

Geralmente, o enfraquecimento dos ossos ocorre de forma lenta e não causa sintomas, motivo pelo qual é essencial procurar saber se você tem ou se está predisposto (a) a ter osteoporose.

Causas As principais causas da osteoporose são: - a diminuição dos níveis de estrogênio nas mulheres (na pós-menopausa) e de testosterona nos homens; - estar confinado a uma cama; - artrite reumatoide crônica, insuficiência renal crônica; - uso crônico de corticoides (prednisona, metilprednisolona) ou de anticonvulsivantes; - hiperparatireoidismo (doença que causa alteração no metabolismo do cálcio).

Outros fatores que aumentam o risco são a história familiar ( mãe, pai ou irmãos com osteoporose), ter pele clara, baixo peso corporal, ser fumante e ter uma dieta pobre em cálcio.

Mulheres com mais de 50 anos e homens acima de 70 anos de idade têm maior risco de osteoporose e devem fazer exames de prevenção.

Sintomas Não há nenhum sintoma nas fases iniciais da doença, porém a osteoporose avançada pode levar a dores ósseas, em especial na região lombar e diminuição da altura ao longo dos anos (isso se deve ao "achatamento" e fraturas dos ossos da coluna).

As fraturas são bastante comuns e podem ocorrer até mesmo sem trauma.

Exames O exame chamado Densitometria Óssea mede a quantidade de osso que você tem e com ele prever o seu risco de fraturas no futuro. Ele deve ser pedido para diagnosticar e, também, para acompanhar a resposta ao tratamento.

Tratamento Visa reduzir a perda da massa óssea, controlar a dor e evitar fraturas futuras. Existem diferentes tratamentos para a osteoporose:

-Bifosfonados: são os mais usados para prevenir e tratar a osteoporose em mulheres pós-menopáusicas;

- Calcitonina: diminui a perda óssea e alivia a dor. Ela vem como um spray nasal ou injectável; - Paratormônio: usado em casos especiais em mulheres com alto risco para fraturas; -Raloxifeno: usado para a prevenção e tratamento da osteoporose. Parece reduzir o risco de fraturas vertebrais em 50%, mas não parece ser eficiente evitar fraturas de outros ossos;

-Exercício: exercícios regulares podem reduzir o risco de fraturas. Os mais recomendados são: exercícios com carga, andar, correr, jogar tênis, dançar. Deve-se evitar qualquer atividade que aumente o risco de queda, visto que pessoas com osteoporose são mais propensas a fraturar ossos em atividades de alto impacto;

-Dieta: ingerir diariamente pelo menos 1.200 miligramas de cálcio por dia e 800 UI de vitamina D3 (* a vitamina D ajuda o corpo a absorver cálcio). Alimentos ricos em cálcio : queijos, sorvetes, vegetais folhosos verdes(espinafre e couve), leite, salmão, sardinhas (com ossos), tofu e iogurtes.

- Hábitos: adote hábitos saudáveis. Se você fuma, pare. Diminua também o consumo de álcool .

- Prevenção de quedas: talvez tão importante quanto o próprio tratamento, evitar situações de risco de quedas é fundamental. Não abusar de calmantes e sedativos. Retirar do chão obstáculos como tapetes e fios elétricos. Usar barras de apoio em escadas e banheiros. Colocar piso antiderrapante em piscinas, escadas e no chuveiro. Ir ao oftalmologista regularmente para certificar-se que está enxergando bem, usar sapatos confortáveis.

- Expectativas: o tratamento pode ajudar a evitar fraturas, mas vértebras já fraturadas não podem ser curadas. A osteoporose avançada pode incapacitar gravemente uma pessoa que sofreu uma queda e fraturou o quadril. Estima-se hoje que cerca de metade das pessoas que fraturam o quadril não consegue voltar a andar de forma independente.

FONTE: http://www.fisioaula.com.br
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PREVENÇÃO E ABORDAGEM DA FISIOTERAPIA NA OSTEOPOROSE

A osteoporose é uma doença silenciosa, já que em geral não dá sinal de sua presença. Um indivíduo pode não sentir as modificações na densidade óssea, e sem conhecimento dos fatores de risco, o primeiro sinal de alerta pode ser uma fratura no local em que já ouve perda significativa de densidade mineral óssea. O fato de pessoas não sofrerem problemas com a dor nos estágios iniciais é uma boa coisa, mas a falta de sinais de alerta significa ignorar o osso doente-saldável até que a osteoporose esteja estabelecida e as fraturas ocorram.

A osteoporose também pode ser definida como uma síndrome caracterizada pela redução da massa óssea deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, levando à fragilidade óssea e conseqüentemente ao aumento do risco de fraturas.
As dietas têm um papel importante na saúde do osso. O componente protéico do osso, o osteóide, precisa ser mineralizado para dar ao osso sua rigidez e sua força. O elemento mineral e essencial e necessário para esse processo é o cálcio. O cálcio está fortemente disponível em nossa dieta, com muitos alimentos servindo de fonte disponível.
O corpo humano contém cerca de um quilo de cálcio, quase todo em nosso esqueleto; 1% é encontrado na corrente sanguínea e outros fluidos corporais. Para manter esse nível de cálcio, devem ser incluídos na dieta alimentos ricos em cálcio, como derivados do leite, vegetais de folhas verdes, peixes com osso, cereais e frutas desidratadas.
Algumas pessoas, porém não são capazes de obter tudo que necessitam apenas de sua dieta, utilizarão um suplemento de cálcio para elevar esse nível.
A doença pode afetar qualquer osso em qualquer parte do esqueleto, e dessa forma fraturas em outros locais são possíveis .
Esta relação de perda óssea pode ter seu processo ainda mais intensificado, quando está estrutura se encontra exposta a alguns fatores de risco como idade avançada, hereditariedade, diabetes, fumo, álcool em excesso, falta de atividade física, dieta, fatores hormonais .
A osteoporose pode ser primária ou secundária.A primária é de etiologia desconhecida e pode ser do tipo I (pós - menopausa) e do tipo II (osteoporose senil). Já secundária é associada a um processo patológico, como distúrbios endócrinos, falha na absorção de nutrientes, neoplasias ósseas malignas, uso prolongado de corticóides e insuficiência renal. .

Causas da osteoporose

A força dos ossos depende do seu tamanho e densidade. A densidade do osso depende da quantidade de cálcio, fósforo e outros minerais.
 *Os ossos de todo esqueleto são tecidos vivos e estão em constante processo de formação e destruição. Células chamadas osteoblastos formam osso, enquanto os osteoclastos destroem e reabsorvem osso. Até os 30 anos de idade em média, existe maior atividade de formação óssea, a partir de então o processo se inverte, passando a existir maior destruição e reabsorção de osso.
*Alguns fatores estão associados a uma aceleração do processo de destruição e reabsorção causando osteoporose: 
*Redução dos níveis do hormônio estrogênio. Menopausa e osteoporose possuem ligação. Mulheres ao entrarem na menopausa têm seus níveis hormonais reduzidos rapidamente, levando a uma aceleração da perda óssea.
*Redução dos níveis do hormônio testosterona (Andropausa). Homens podem ter seus níveis de testosterona reduzidos, principalmente em idades avançadas ou devido a condições médicas.
*Envelhecimento. O avanço da idade leva a um processo natural de reabsorção óssea, enfraquecendo os ossos progressivamente.
*Fatores genéticos. Pessoas com parentes portadores de osteoporose estão mais propensas a desenvolvê-la.
*Tabagismo. O fumo contribui para o enfraquecimento dos ossos.
*Distúrbios alimentares. Pessoas com anorexia ou bulimia têm maior risco para osteoporose devido às perdas de sais minerais.
* Uso de corticóides. O uso prolongado de medicamentos corticóides, geralmente prescritos para combater alergias ou doenças auto-imunes, contribui para maior reabsorção óssea e osteoporose.
*Hipertireoidismo. Excesso de hormônios da tireóide pode levar a perda óssea, devido a aceleração do metabolismo.
Algumas medicações. Heparina usada de forma contínua para evitar trombos, metotrexate usado no tratamento de câncer, alguns anticonvulsivantes, diuréticos e antiácidos contendo alumínio.
*Dieta com pouco cálcio. A carência de cálcio na alimentação é um dos principais fatores para o desenvolvimento da osteoporose, principalmente quando existe baixa ingestão de cálcio nos anos de maior formação dos ossos, como a infância e adolescência.
*Algumas doenças que afetam a absorção de cálcio. Condições como a cirurgia de redução do estômago, a doenças inflamatórias intestinais, doença celíaca, anorexia nervosa e doença de Cushing.
*Deficiência de vitamina D. A deficiência de vitamina D ocasiona problemas na absorção e utilização de cálcio pelo organismo.
*Sedentarismo. Atividades físicas são essenciais para formação e manutenção de ossos fortes e saudáveis. Apesar do maior impacto na formação de ossos se dar nas primeiras décadas de vida, a atividade física, em especial de impacto ou levantamento de pesos, é benéfica na formação óssea em qualquer idade.
 *Cafeína. Bebidas contendo cafeína, como refrigerantes, chás e café, estão ligadas a osteoporose, pois interferem na absorção de cálcio.
*Álcool. O uso excessivo de bebidas alcoólicas é um grande fator de risco para osteoporose, devido ao prejuízo causado pelo álcool na formação óssea e absorção de cálcio.
 *Depressão. Pessoas que tiveram episódios graves de depressão também tiveram maiores taxas de perda óssea.

MEDIDAS PREVENTIVAS

Não resta dúvida de que, em osteoporose, o melhor tratamento é o preventivo. Os fatores a serem atendidos são basicamente os pertencentes a dois grupos: manutenção da massa óssea; correção das causas de queda ou de outros elementos predisponentes a fraturas.
O fisioterapeuta dotado de suas informações a respeito da osteoporose, pode instruir um programa de prevenção explorando de acordo com o grau de capacidade funcional de cada individuo.
Diante desses fatos podemos mostrar algumas medidas preventivas que o fisioterapeuta pode atuar como agente de prevenção:
Orientar o paciente quanto à eliminação das causas, ou seja, realização de chek-ups periódicos a partir da quarta década de vida para verificação dos níveis hormonais.
Campanhas educativas de incentivo à prática de atividades físicas na infância e na adolescência.
Programas de esportes aplicados a crianças e aos adolescentes.
Criação, desenvolvimento e manutenção de áreas públicas para prática de esportes e atividades físicas.
Campanhas educativas de conscientização nutricional.
Programas de exercícios isotônicos que favoreçam a descarga de forças sobre os ossos (alavancas), promovendo assim sua integridade constitucional.
Exercícios respiratórios.
Programas de conscientização postural Deliberato, (2002).
Com essas medidas podemos vislumbrar uma terceira idade com adultos mais saudáveis e com uma melhor qualidade de vida.



                                                                                                                                            



Artemio D'Agosto Ayala
A dor do nervo ciático pode ter várias razões: hérnia de disco lombar, espasmo do músculo Piriforme ou trauma direto sobre nervo, produzido por exemplo por uma injeção mal aplicada.
O nervo ciático ou isquiático ( como também é conhecido ) se localiza a meio caminho entre o trocanter maior e a tuberosidade isquiático. Quando o quadril está estendido o nervo se acha recoberto pelo grande glúteo, mas ao fletir o quadril, o músculo desloca-se deixando o nervo descoberto.
O nervo ciático conecta-se com a medula espinhal através dos forames sacras posteriores e também a L5 ( Quinta vertebra lombar ). A medida que caminhamos distalmente pelo nervo ( entendam distalmente como caminhando do quadril para o pé ), esses ramos que saem da medula unem-se formando o nervo ciático que quando chega na metade do fêmur se divide em Nervo Tibial e Nervo Fibular Comum, estes por sua vez vão se ramificando.
Neste trajeto do nervo, ele atravessa vários músculos, fascias, e tendões inervando alguns deles como: o Músculo adutor magno e o Músculo Piriforme.
Na região do quadril o nervo ciático passa internamente pelo músculo Piriforme e lateralmente pelos músculos Obturador Interno e os Gêmeos Inferior e Superior.
Quando o músculo Piriforme encontra-se em espasmo muscular, ele por sua vez comprime o nervo ciático produzindo dor, por isso o nome da patologia de Síndrome do Piriforme.
As dores dos nervos ou citalgias podem parecer como choques, agulhadas ou formigamentos e ocorrem no local da lesão ou em uma região que esse nervo percorre. Na Síndrome do Piriforme a dor pode chegar no joelho ou parte posterior da panturrilha, já que o nervo ciático se divide em Tibial que atravessa a panturrilha e vai até a sola do pé ou na parte lateral do joelho provocado pelo nervo Fibular Comum.
Muitos ciclistas, triatletas e corredores apresentam esse tipo de patologia porque o Músculo Piriforme encontra-se encurtado levando a uma compressão do nervo. A posição na bicicleta e o tipo de corrida ( ex.: treinos de subida ) são alguns dos fatores.
O tratamento pode ser feito pelo médico no que diz respeito de uma medicação para a inflamação desse nervo e também da fisioterapia para uma total reabilitação; realizando um trabalho para a retirada da inflamação e o alongamento do Músculo Piriforme, se esse for o motivo da sua patologia.
Um tratamento só com um anti-inflamatório ou de acupuntura ( que tem como principio aumentar as endorfinas fisiológicas do nosso corpo para que possamos tolerar um nível maior de dor ), irão resolver apenas a consequencia que seria a dor. Para resolver a causa é preciso um bom trabalho de alongamento do músculo para deixa-lo no seu tamanho fisiológico ou no tamanho da sua necessidade.
Artemio D'Agosto Ayala
  • Estudante de Fisioterapia na Universidade Paulista
  • Ex–Estagiário na Fundação Selma
  • Congresista no Curso de Músculo realizado na Universidade Paulista 
Fonte: http://www.totalsport.com.br