Pesquisa envolveu cerca de 30 mil pacientes e pode abrir caminho para criação de novos remédios para esse e outros males.
A descoberta foi resultado do maior estudo genético já feito, envolvendo cerca de 30 mil pacientes e publicado na prestigiada publicação científica Nature.
Segundo os cientistas, a conclusão pode ajudar no desenvolvimento de novas drogas que poderiam, um dia, levar a uma cura para o mal, além de mostrar o caminho para pesquisas envolvendo outras doenças.